
Fonte: Em Louvor aos Animais - Instituto Vida Animal
Este blog é para todos que já adquiriram um filhote da Família Dengos Dog e levaram consigo muito amor e carinho; pois nossos pets são um sonho real e também para você que como nós amam cães.
A vacinação periódica de cães é fundamental para promover uma vida mais saudável, duradoura e protegê-los de uma série de doenças.
O médico veterinário é o profissional habilitado para verificar as condições gerais de saúde e elaborar o programa de vacinação mais adequado do seu animal.
O calendário de vacinação recomendado pelo médico veterinário deve ser seguido rigorosamente, prevenindo que filhotes e adultos se contaminem com doenças que podem levá-los a morte.
A imunidade natural vai diminuindo com o passar do tempo e os filhotes necessitarão serem vacinados por volta da sexta semana de idade para permanecerem protegidos contras as principais doenças.
Por outro lado, a imunidade natural interfere na vacinação, sendo necessárias várias doses para imunizar os filhotes.
Filhotes: A partir da quarta ou sexta semana.
Jovens: A cada três meses.
Adultos: A cada três ou seis meses, dependendo do meio ambiente em que vive.
Fêmeas em reprodução: Antes do acasalamento e dez dias antes da data provável do parto.
Cabeça larga, redonda, profusamente peluda, com pêlos caindo sobre os olhos, estes bem separados, boa barba e bigodes. Robusto.
Focinho: bem largo e curto
Olhos: grandes, redondos, escuros, inseridos bem separados.
Orelhas: grandes, com lóbulos longos, portadas caídas, inseridas ligeiramente abaixo da abóbada craniana.
Pelagem: longa, densa não cacheada, com bom subpêlo. Uma leve ondulação é permitida.
Peso e Altura: de 4,500 a 8,100 quilos. O peso ideal de 4,500 a 7,300 quilos. Altura máxima na cernelha, 26,7cm.
Temperamento:
Dependente do dono, amigo, escolhe um dono, mas faz festa para todos da casa. Super paciente com crianças. Sociável com visitas, quase não late. Muito limpo, inteligente, brincalhão, adora um colo.
Grau de destrutividade, não costuma ser muito problemático, por serem muito inteligente, costumam ser observadores em tudo, aprendem rápido. Porém em obediência ele é um pouco teimoso, às vezes fingem que não ouvem o dono.
Peso: Não é definido pelo padrão, mas normalmente ficam entre 6 e 7 quilos.
Aparência: Bem balanceado, vigoroso com densa pelagem, um cão musculoso, pesado mas sua aparência não dê a impressão de um cão longo.
Pelagem e cor: A pelagem deve ser longa, pesada, lisa, áspera, nem lanosa nem sedosa, com subpêlo moderado. Todas as cores são aceitas: dourado, areia, mel, mesclado escuro, malhado, esfumado, preto, branco e castanho.
Cabeça: Pelagem abundante na cabeça, com queda sobre os olhos. Barba e bigodes bem desenvolvidos. Crânio moderadamente estreito diminuindo atrás dos olhos, não deve ser perfeitamente plano, mas também não deve ser abobadado ou em forma de maçã.
Focinho reto com stop moderado e trufa preta.
Olhos: escuros e ovais de tamanho médio.
Orelhas: caídas com pelagem densa.
Temperamento
Não espere um cachorro sem personalidade! Por ser um cão bastante independente, o Lhasa pode muitas vezes dominar o dono, caso este não saiba impor limites. Com temperamento alerta e estável. Não são muito afeitos a carinhos de estranhos, sendo geralmente reservados com estranhos. Com os donos eles são alegres, palhaços, alegre, auto-confiante, basta haver uma platéia de plantão que o Lhasa está pronto para fazer gracinhas e ganhar corações.
Convencionou-se dizer que cada ano canino corresponde à sete anos da idade do homem... Mas será que um cão de 15 anos teria mesmo 105 anos? Essa correlação não é muito precisa. Não existe uma tabela exata, pois a idade do cão varia com inúmeros fatores. Por exemplo: raças grandes ou gigantes vivem menos tempo, ou seja, 9 anos para um doberman representam muito mais idade do que para um poodle. As raças pequenas, sabidamente, têm longevidade maior.
Você já deve ter visto um cão de 10 anos que aparente ter bem menos idade. Como no homem, alguns indivíduos tardam a envelhecer, enquanto outros parecem ter envelhecido precocemente. A alimentação, prevenção de doenças e cuidados com o animal irão influenciar em sua saúde e aparência, embora, em alguns casos, esses fatores não sejam determinantes. Mesmo extremamente cuidado, não há como retardar o envelhecimento dos animais.
O conhecimento da idade do cão em relação à idade humana nos ajuda a entender melhor o comportamento de nossos animais. Para termos uma idéia aproximada dessa relação, podemos usar a tabela abaixo. Como já foi explicado, ela é apenas uma base para você determinar a idade do seu cão. E... será que ele está mais conservado do que você?
Idade do cão | Idade humana |
1 ano | 15 anos |
2 anos | 24 anos |
3 anos | 28 anos |
4 anos | 32 anos |
5 anos | 36 anos |
6 anos | 40 anos |
7 anos | 44 anos |
8 anos | 48 anos |
9 anos | 52 anos |
10 anos | 56 anos |
11 anos | 60 anos |
12 anos | 64 anos |
13 anos | 68 anos |
14 anos | 72 anos |
15 anos | 76 anos |
16 anos | 80 anos |
17 anos | 84 anos |
18 anos | 88 anos |
19 anos | 89 anos |
20 anos | 93 anos |
21 anos | 96 anos |
22 anos | 99 anos |
23 anos | 103 anos |
Um truque muito usado é colocar um paninho com o cheiro da mãe na cama do filhote. Pode-se também utilizar um despertador, pois o seu tique-taque provoca sono e lembra os batimentos do coração da mãe.
Dicas para uma viagem tranqüila
Aproveite a companhia de seu amiguinho e tenha uma ótima viagem!!!
Alguns cuidados básicos são essenciais para contribuir com a longevidade, felicidade e qualidade de vida dos filhotes, como o fornecimento de nutrição adequada, ambiente saudável e seguro e visitas regulares ao médico veterinário.
É importante levar o filhote o mais cedo possível ao médico veterinário para verificação minuciosa dos seguintes pontos:
O médico veterinário também poderá fornecer as orientações necessárias quanto à alimentação e aos cuidados gerais.
Um proprietário responsável deve ter os seguintes cuidados com seus animais:
É aconselhável adquirir uma casinha em uma loja especializada, basta escolher o tipo e tamanho compatíveis com o seu cão e não se esqueça de comprar já um tamanho que seja suficiente para quando ele for adulto.
Tenha cuidado, observando onde ela será colocada para que possa protegê-lo do frio e da umidade.
Coloque uma folha de jornal no local determinado como "banheiro" para o seu cão. No início deve colocá-lo junto do jornal quando ele demonstrar impaciência e desconforto (com o tempo irá perceber facilmente quando ele estiver com vontade). Não brigue excessivamente quando ele fizer fora dos jornais, tente sim demonstrar o seu agrado quando ele agir corretamente.
Quando o local escolhido para o cão viver for um jardim ou um quintal, não existindo um “banheiro” pré-definido, os donos terão de apanhar cocôs constantemente e por isso, talvez deva treiná-lo a fazer num local específico.
Como Preparar o Lar
Os livros específicos sobre as raças, embora sejam bastante úteis e esclarecedores, devem ser analisados com cuidado, pois são escritos por criadores apaixonados, que só vêem as qualidades ou, no mínimo, tentam dar uma visão otimista dos defeitos da raça. E acreditem, assim como nos humanos, não existem raças perfeitas.
Tente informar-se em vários meios, fazer um balanço das informações recolhidas e procure obter orientação de profissionais habilitados e imparciais.
Para uma escolha correta, é preciso ter em consideração a aptidão de cada raça. Raças de "caça" e "guarda", por exemplo, devem ser criadas em ambientes amplos e em contacto com outros cães. Já as de "companhia" e "luxo" toleram bem os apartamentos e contentam-se com os passeios regulares ou mesmo esporádicos.
Tente conhecer os padrões da raça para as seguintes características:
Excitabilidade, atividade geral, comportamento com crianças, latir, espírito brincalhão, capacidade de aprendizagem, capacidade de dar alarme, comportamento com outros cães, domínio sobre o proprietário, defesa territorial, necessidade de afeição, capacidade de destruição, comportamento em casa.
Mesmo escolhendo corretamente um filhote, é importante lembrar que a personalidade de um cão é influenciada não só pela genética, mas também pelo meio ambiente.
Todos os cães necessitam de contato freqüente com outros cães para assegurar a manutenção dos estímulos e respostas essenciais da espécie.
1 - Não se esqueça que, de todas as espécies animais, o cão é sem dúvida o mais social e é necessário dispor de algum tempo para lhe dedicar.
2 - A escolha da raça é também um fator bastante importante e que se pode tornar numa tarefa difícil. Nunca escolha uma raça pensando apenas na fase de cachorro, rapidamente eles crescem e o seu corpo e comportamento pode tornar-se bastante diferente daquele que aparentam quando filhotes.
Deve informar-se devidamente do padrão da raça, seu comportamento, caráter, socialização com pessoas (especialmente crianças) e outros animais. Nada deve escapar para que não ocorram problemas no futuro.
3 - Após a escolha da raça deve procurar criadores idôneos e da sua confiança que possam garantir a qualidade do seu novo amigo, especialmente a sua saúde. Deve certificar-se de que não existem problemas hereditários ou de consangüinidade, por exemplo, que possam pôr em causa a nossa vida futura.
Para que nada seja esquecido, responda às questões abaixo indicadas:
Ambiente:
De que espaço vai dispor o seu cão para viver?
Qual o tipo de clima onde vive?
A sua família tem crianças?E não poderá vir a ter durante o período de vida do seu cão? E de que idade?
Tem outros animais em casa? E tenciona vir a ter?
Tem alguma raça de sua simpatia?
Quanto está disposto a gastar?
Sobre o cão:
Tamanho
Sexo
Tipo de pêlo
Hábito de latir
Ele deverá executar alguma tarefa em especial?
Cuidados que terá de adotar:
Tosas, banhos, passeios e exercícios
Relacionamento do cão:
Ele ficará sozinho por muitas horas por dia?
Deve ser amistoso com todas as pessoas?
Lembre-se que um cachorrinho só deve ser separado da mãe e dos irmãos após a 8ª semana de vida. Antes desse período, aumentam as probabilidades dele desenvolver distúrbios comportamentais em relação à sua raça. Não aceite um cachorro antes dessa idade. Também é conveniente ter em conta a desparasitação administrada até aí ao seu cachorro e qual a vacinação, pois nessa altura, ele deverá ter já iniciado a vacinação.
Animais isolados do convívio humano e de outros cães podem tornar-se medrosos e anti-sociais.
A origem precisa do Shih Tzu é bastante longínqua e se perde em meio a lendas. O nome da raça provém do mandarim, dialeto chinês bastante antigo, e significa ‘cão leão’. Acredita-se que os primeiros exemplares da raça tenham sido presentes do Dalai Lama Tibetano ao imperador da China por volta de 1640. No entanto não se tem certeza, realmente, de quais raças contribuíram para seu desenvolvimento em solo chinês uma vez que eram criados praticamente isolados no palácio real.
O desenvolvimento da raça é em grande parte devido ao amor de uma das imperatrizes chinesas (Tsé-hi), que durante toda a vida sempre foi cercada por seus cães. Segundo historiadores da raça, os cães da imperatriz eram mantidos num imenso pavilhão de mármore, cercado por cuidados extremos e tendo à disposição uma legião de eunucos, cuja obrigação era zelar pelo seu bem estar.
Foi a partir de 1928 que os Shih Tzus passaram a fazer parte das ricas casas das famílias abastadas da China e de algumas poucas famílias no ocidente. Nesta época, no entanto, não havia um único nome para a raça. Eram chamados de Lhasa Terrier, Tibetan Poodle ou Caniche Tibetano, Lhasa Dog e até Cão-crisântemo, o que gerou inúmeras confusões entre os criadores e historiadores, uma vez que eram frequentemente confundidos com o Lhasa Apso. Esta confusão só foi solucionada em 1934, quando a Tibetan Breed Association definiu claramente as diferenças entre ambos: o Lhasa Apso deveriam ser mais compridos e com a cana nasal mais longa do que os Shih Tzus.
Com a invasão da China pelo Japão em 1937, a raça praticamente desapareceu de seu país de origem e só não foi completamente extinta graças à atuação dos criadores ingleses, que nos anos 30 tinham importado diversos exemplares. A raça só foi oficialmente aceita pela FCI em 1957 e pelos americanos em 1969, e desde então vem ganhando cada vez mais popularidade, chegando a ser a segunda raça mais registrada no Japão em 1998 e no Brasil, cresce dia a dia.
Os cães da raça Shih-Tzu são extremamente dóceis e adoram ficar por perto daqueles que fazem carinho neles. São indicados para áreas convivência em apartamentos ou áreas similares. São bastante educados com relação à suas necessidades fisiológicas, considerando-se que devem ser treinados quanto ao local adequado para isso.
Alguns comportamentos observados: Nunca dormem no mesmo local onde fazem suas necessidades, adoram beber água, adoram pisos frios (devido a sua pelagem e origem) e adoram ficar deitados perto do dono ou de alguém que gostam muito.
Excelente para crianças, pois são muito paciente e raramente rosnam e latem pouco. Embora escolhem apenas um dono, são sociáveis com todos da casa, inclusive com os estranhos. Adoram carinho, sendo bons para passeios no colo, além de serem muito inteligentes e observadores, sabendo geralmente, onde os donos guardam seus petiscos.
Quanto à sua origem dizem acredita-se que foi na Ilha de Malta.
O Maltês é um cachorro extremamente apegado ao seu dono e afetuoso com todos os familiares, se adapta facilmente a vida destes. Costumam ter uma vida sedentária e não gostam de ficar sozinhos, muito alegres, possuem bom relacionamento com outros animais e com pessoas estranhas. São bastante atentos, sendo utilizados também como cão de alarme.
Quase sempre há alguém eleito como dono principal. Esse alguém é o mais festejado e o mais freqüentemente seguido pelo cão. O Maltês faz o estilo sombra e é um legítimo cão de colo. Se os exemplares da raça pudessem escolher, não sairiam de perto de seus donos e, de preferência, ficariam em cima deles.
Sociável por excelência, o Maltês é gentil até mesmo com quem não conhece.
Costuma dar uns latidos quando chegam visitas, mas é apenas para anunciar as boas-vindas, porque imediatamente recepciona a pessoa com abanos de cauda e pulinhos de alegria.
Só há uma circunstância em que um Maltês pode querer se ver livre da companhia humana: na presença de crianças que não saibam lidar bem com cães ou que estejam agitadas demais a ponto de fazer com que se sintam ameaçados.
Quanto a fazer as necessidades no lugar predeterminado, há exemplares que aprendem com poucos meses de vida e outros que demoram até o início da fase adulta. Mas, salvo raras exceções, acabam aprendendo.
Vale ressaltar: donos permissivos demais, que mimam excessivamente seus Malteses e até acham graça quando aprontam travessuras, podem acabar desperdiçando justamente o que a raça tem de melhor, que é o estilo facilmente disciplinável.
Mas não se confunda, no entanto, com uma birrinha ou outra ao longo da vida, como um xixi fora do lugar em sinal de protesto à viagem prolongada do dono ou à chegada de um novo mascote. Afinal, isso é humano. Quer dizer, canino.
De forma geral, a raça também é disciplinada e obediente, costuma respeitar as ordens do dono, atendendo prontamente a um "não" ou a um "pára". E também assimila rapidamente a maioria das regras da casa, como não subir em estofados ou não entrar em determinados cômodos.
Esperto como poucos, o Maltês, no livro The Right Dog for You, do comportamentalista Daniel Tortora, mereceu qualificação alta nos itens capacidade de aprendizado por conta própria e capacidade de solução de problemas. Na prática, é o tipo de cachorro que dá um jeito de resolver - ou pelo menos de fazer com que resolvam - alguns pepinos básicos do dia-a-dia.
Por exemplo, mostrar para alguém que a vasilha de água está vazia e que precisa, portanto, ser reabastecida.
Também sobressai por associar causa e conseqüência. Exemplo clássico: ficar alegre, demonstrando já saber que vai passear, só de ver o dono pegando a coleira. Ou desaparecer quando se aproximam dele com a toalha de banho na mão ou com algum medicamento cujo gosto deteste.
O relacionamento com outros cães também costuma ser pacífico. Até mesmo exemplares machos, que em muitas raças brigam pela disputa de liderança, tendem a se aceitar amigavelmente. No que depender do Maltês, a relação com cães de outras raças também será sempre agradável.
Quanto ao convívio com gatos e outros animais de estimação, a dica é habituar o Maltês a eles desde cedo. Do contrário, pode estranhá-los.
No mais felicidades e curta seu novo grande companheiro!!!